A Campanha Defenda-se promove desde 2014 a autodefesa de crianças contra a violência sexual por meio de vídeos educativos com linguagem acessível e amigável, apropriados para meninas e meninos entre 4 e 12 anos de idade.
Todos os conteúdos estão também disponíveis em Inglês, Espanhol, Libras e Audiodescrição. As histórias apresentam situações em que as crianças têm condições reais de agir preventivamente, especialmente pelo reconhecimento de situações de violência e de estratégias que dificultam a ação dos agressores.
Os conteúdos aumentam as chances de que as crianças identifiquem situações de violência sexual no contexto familiar, escolar, e em outros locais de convivência, e deste modo, contribuam na quebra do ciclo de violência, comunicando a violação a um adulto de confiança, ao Conselho Tutelar ou diretamente para o Disque 100 e outros canais. Permite, ainda, que famílias e profissionais realizem a adequada mediação entre as crianças e adolescentes e o sistema de garantia de direitos.
Autodefesa
Desenvolvida a partir do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, especialmente nos Eixos de Prevenção e Protagonismo Infanto-juvenil, e o 3º Protocolo Facultativo da Convenção sobre os Direitos da Criança, que prevê a possibilidade de a criança denunciar à Organização das Nações Unidas (ONU) violações de seus direitos. A Campanha venceu o Prêmio Neide Castanha em 2015 e Certificado de Excelência concedido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) em 2016.
Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos
Por meio da Campanha Defenda-se o Centro Marista de Defesa da Infância promove formação e produção de materiais educativos voltados para operadores do Sistema de Garantia de Direitos. O objetivo deste processo de assessoramento é facilitar a prevenção, a atenção e a adequada acolhida e encaminhamento de crianças e adolescentes vítima de violência.
Revelação Espontânea
Conheça o Jogo de Cartas à Comunidade Educativa! Nele, os profissionais da escola e dos espaços de educação não formal encontram informações sobre a revelação espontânea de violência de um jeito lúdico e descomplicado.
